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23/03/2022 às 17h17min - Atualizada em 23/03/2022 às 17h17min

Filha do cantor Belchior é condenada a 9 anos de prisão por morte de metalúrgico em São Carlos

Isabela Meneghelli Belchior foi condenada por homicídio e ocultação de cadáver. Os irmãos Estefano Rodrigues e Bruno Thiago Dornelas Rodrigues foram condenados a 12 anos de reclusão pelos mesmos crimes.

Por G1
Isabela Belchior (à esq.) e os irmãos Jaqueline (centro esq.), Estéfano (centro dir.) e Bruno (à dir.) — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A filha do cantor Belchior e os outros dois irmãos envolvidos no assassinato do metalúrgico Leizer Buchwieser dos Santos foram condenados pelo crime, que aconteceu em agosto de 2019.

O julgamento que começou na manhã de terça-feira (22) no Fórum Criminal de São Carlos (SP) terminou por volta das 3h da madrugada desta quarta (23), após mais de 18 horas.

Isabela Meneghelli Belchior, de 28 anos, e os irmãos Estefano Rodrigues, de 25, e Bruno Thiago Dornelas Rodrigues, de 29, foram condenados por homicídio e ocultação de cadáver. Jaqueline Priscila Dornelas Chaves foi absolvida. (veja abaixo as penas).


Condenações

O júri popular decidiu pela condenação de 3 acusados e as penas estabelecidas pelo juiz Antônio Benedito Morello foram:

  • Isabela Meneghelli Belchior foi condenada a 9 anos e 10 dias de prisão, sendo oito anos por homicídio e um 1 ano e 10 dias por ocultação de cadáver.

O defensor público Pedro Naves Magalhães, advogado de Isabela, informou ao g1 que não vai recorrer da decisão.

  • Os irmãos Estefano Rodrigues e Bruno Thiago Dornelas Rodrigues foram condenados a mais de 12 anos cada, sendo dez anos, dez meses e 20 dias pelo homicídio e um ano, dois meses e onze dias por ocultação de cadáver.

A advogada Sandra Mara de Oliveira, que defende os irmãos Estefano e Bruno, informou que não vai recorrer da decisão.

Jaqueline Priscila Dornelas Chaves, namorada de Isabela e irmã dos condenados, foi absolvida das acusações e está em liberdade. Ela, Isabela e o irmão Estefano estavam presos desde 2020, enquanto Bruno foi preso em 2021.

Após os depoimentos dos réus, em que todos declararam que Jaqueline não estava no local do crime, o Tribunal do Júri entendeu que ela não teve participação no homicídio e na ocultação de cadáver.


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