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16/11/2022 às 09h09min - Atualizada em 16/11/2022 às 09h09min

Grupo técnico se reúne para avaliar impacto da nova variante do coronavírus em AL

O encontro será promovido devido à possibilidade de Alagoas enfrentar uma nova onda da Covid-19

Por Gazetaweb
O encontro será promovido devido à possibilidade de Alagoas enfrentar uma nova onda da Covid-19
O governo de Alagoas irá promover um encontro nesta quarta-feira (16), com infectologistas, técnicos em epidemiologia, integrantes da Central Estadual de Regulação de Leitos e gestores hospitalares para avaliar o impacto epidemiológico que as variantes do novo coronavírus pode trazer para o estado. A reunião irá ocorrer na sede da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), no bairro do Jaraguá, a partir das 10h.

O encontro será promovido devido à possibilidade de Alagoas enfrentar uma nova onda da Covid-19. Outros estados brasileiros já registram aumento de casos da doença. De acordo com a Sesau, foi determinado que técnicos do Gabinete de Combate à Covid adotem medidas para impedir o avanço da doença.

“O objetivo da reunião é fazer uma análise mais aprofundada do que está acontecendo em Alagoas. Tudo indica que está vindo uma nova onda, a terceira desse ano. E essa nova variante provoca um escape do sistema imunológico”, explicou o chefe do Gabinete de Combate à Covid-19 da Sesau, Renee Oliveira.

Durante a reunião, serão avaliados os dados dos Boletins Epidemiológicos emitidos diariamente, a sazonalidade do vírus, a cobertura vacinal dos 102 municípios alagoanos, bem como as medidas sanitárias.

Segundo o infectologista, as recomendações sanitárias para prevenção da Covid-19 devem continuar sendo seguidas. “Nós recomendamos continuar com as medidas, principalmente, para, no caso das pessoas mais suscetíveis à doença, como idosos, gestantes, pessoas com comorbidades e imunossuprimidas. As pessoas devem se autoavaliar e analisar se estão em uma situação de risco. Caso estejam devem continuar mantendo o distanciamento social, usando a máscara em ambientes fechados e com muita circulação de pessoas, além de lavar as mãos com água e sabão ou álcool em gel a 70%”, disse.


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