O caso foi registrado em julho no Hospital da Mulher Heloneida Studart de São João de Meriti (RJ). Giovanni foi preso em flagrante no dia 10 de julho.
Cortazio Correa também marcou a primeira audiência de instrução do caso para o dia 12 de dezembro. A decisão do juiz também recusa o pedido da defesa para reconhecer a suposta ilegalidade da prova apresentada.
Uma das profissionais que acompanhava a cirurgia guardou o celular em um armário dentro do centro cirúrgico, de modo que o aparelho gravasse a conduta do anestesista durante a cesariana. Os colegas de trabalho de Giovanni começaram a suspeitar depois de notarem que suas pacientes eram dopadas de forma mais intensa que o habitual.
A partir da denúncia que prendeu o profissional, diversas outras vítimas procuraram a polícia para denunciarem o anestesista. Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, com pena de 8 a 15 anos de prisão.