Medeiros disse que parte dos objetos roubados após o crime foi devolvido pela mulher, ainda no início das investigações, mas o aparelho permanecia desaparecido.
A quebra de sigilo foi solicitada à operadora, porque a polícia acreditava que o celular estaria sendo usado por outra pessoa envolvida no crime. Em entrevista à TV Gazeta, o delegado ainda contou que, durante depoimento, a mulher entrou em contradição e alegou que comprou o aparelho celular na Feira do Rato, em Maceió.
"Essa semana, há poucos dias, recebemos da operadora que o aparelho celular tinha recebido dois chips. Os dados eram da mãe do suspeito. Fomos à casa dela e ela estava portando o aparelho", afirmou o delegado
O suspeito de cometer o crime, Marcel Silva, de 26 anos, não tinha passagem pela polícia e estava se relacionando com o professor havia 15 dias, contados antes da morte.
O CRIME
O corpo de José Acioly foi encontrado em sua residência, no bairro Jaraguá. Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), acionado para a ocorrência, as primeiras informações davam conta de que ele apresentava um grande sangramento e dois orifícios de entrada na região atrás da orelha esquerda.