Segundo a família, o 3º Sargento estava bastante vulnerável naquele dia em que houve o surto dentro do condomínio, onde a família mora, no município de Satuba. Caroline Oleszko disse que não foram usados outros métodos para conseguir conter o pai.
“Eles tinham cassetete, eles tinham arma de choque, tinham spray de pimenta. Tinha muitos homens lá fora e eles tinham como parar o meu pai”, disse Caroline em entrevista à TV Gazeta.
A garota ainda contou que mesmo ferido a bala o pai foi algemado e colocado na mala da viatura. "Foi algemado com um tiro e desacordado. Por que algemar uma pessoa que acabou de levar um tiro e caiu no chão?", questionou ela durante a entrevista.
O Sargento Oleszko ingressou na Corporação no ano de 2006 e, atualmente, estava lotado no 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM). A Polícia Militar informou que o caso está sendo apurado.
As primeiras informações dão conta que o sargento foi baleado na perna, na tentativa de conter um surto psicótico. Alessandro mostrava um comportamento agressivo e tentou avançar contra seus companheiros militares.
Oleszko chegou a ser socorrido e encaminhado ao Hospital Geral do Estado (HGE) por uma ambulância, mas morreu no hospital.