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Alagoas registra morte suspeita causada por chikungunya

Dados foram atualizados pelo painel do Ministério da Saúde

10/06/2024 17h59 - Atualizado em 10/06/2024 às 17h59
Alagoas registra morte suspeita causada por chikungunya
No caso da zika, foram 16 casos, sem óbitos na capital. Reprodução

O painel de monitoramento das arboviroses do Ministério da Saúde (MS) mostra uma morte suspeita causada por chikungunya em Alagoas. O levantamento não traz alteração sobre a dengue: continuam os seis registros ainda em investigação e cinco óbitos confirmados no estado.

Dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) apontam que, até a Semana Epidemiológica 23, foram contabilizados 2.369 casos de dengue e uma morte em Maceió. No mesmo período de 2023, a capital teve 1.147 casos, correspondendo a um aumento na ordem de 106%, em 2024.
Em relação à chikungunya, ainda segundo o órgão, foram confirmados 134 notificações e nenhum falecimento. Nos primeiros cinco meses do ano passado, foram notificados 320 casos da doença - uma redução de 58,41%.
 

Sobre a zika, 16 casos foram registrados, mas sem mortes na capital. No mesmo período de 2023, Maceió confirmou 11 notificações, significando que, em 2024, houve um aumento de 45% em relação ao ano anterior.

Os bairros da capital com maior incidência das arboviroses por 100 mil habitantes são: Pontal da Barra, Centro, Pajuçara, Canaã e Antares.
 

 


FONTE: Por Gazetaweb
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