Autoridades da segurança pública, da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), da Polícia Militar e da Polícia Civil prestigiaram o início de mais uma edição do Nivelamento Operacional da Polícia Penal (Noppen), em Arapiraca, Agreste alagoano.
A 9ª Edição do Noppen é promovida pelo Comando de Operações Penitenciárias, em parceria com a Escola de Administração Penitenciária e busca aperfeiçoar os conhecimentos dos policiais penais sobre intervenção prisional.
A iniciativa vai contemplar 37 policiais penais, que passam a contar com atividades teóricas e práticas para aprimorar as ações desenvolvidas no sistema prisional alagoano. O evento, realizado pela Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) e a Polícia Penal, ocorreu nesta segunda-feira (5). “É uma satisfação muito grande participar de um momento como esse, de fortalecimento da Polícia Penal. Momento em que a gente comprova na prática o que a gente vem falando desde o início da nossa gestão, que é o comprometimento com o fortalecimento da polícia”, destacou o secretário Diogo Teixeira.
Em seu discurso em Arapiraca, o secretário da Seris acrescentou que um sistema prisional sob controle influencia diretamente – e positivamente - nos números da segurança. “Enquanto eu estiver como secretário minha função primordial é o fortalecimento da polícia penal. Enquanto eu estiver na cadeira de secretário eu me sinto e vivo como policial penal e vou buscar o reconhecimento dessa grande instituição”, completou Teixeira.
O secretário disse ainda que busca desenvolver à frente da Seris, juntamente com os demais gestores - um trabalho incansável para dar melhores condições aos servidores públicos. “Tivemos a entrega de novos presídios, entrega de armamento de última geração e estamos adquirindo materiais não letais para dar condições ainda melhores de trabalho aos policiais penais” finalizou Diogo Teixeira.
O curso tem como instrutores integrantes da Polícia Penal, garantindo aperfeiçoamento dos conhecimentos sobre intervenção prisional, por meio de aulas práticas e teóricas sobre o uso de tecnologias de menor potencial ofensivo, uso progressivo da força, manuseio de armamentos, direitos humanos e todas as competências necessárias para a formação de um interventor prisional.