Após ser vítima de calúnia e de uma campanha adversária com muita baixaria, o governador Paulo Dantas (MDB) divulgou um vídeo em que se defende das acusações feitas por Rodrigo Cunha (UB). Indignado com as mentiras e ataques, Paulo explicou a negociação que resultou na compra de sua casa e seu patrimônio financeiro e lamentou a forma na qual o adversário ataca sua família.
"Tudo que vem acontecendo é uma grande perseguição política já amplamente noticiada na imprensa. Sou vítima simplesmente pelo fato de estar liderando todas as pesquisas", reafirmou. "A turma de Rodrigo Cunha no auge de seu desespero está usando um vazamento da Polícia Federal como instrumento político e eleitoreiro. Isso é uma vergonha, um verdadeiro golpe contra a democracia", afirmou.
No vídeo que tomou conta das redes sociais, Paulo informa ao seus eleitores que está ingressando com uma ação criminal contra as calúnias do adversário. Em relação aos bens, ele justifica que antes da política já era produtor rural, com destacado sucesso na pecuária de corte e leiteira, além da plantação de milho.
"Meus bens são frutos do meu trabalho, a casa onde eu moro está registrada em cartório. Na compra dei meu antigo apartamento como entrada, fiz duas transferências bancárias e o saldo devedor está sob financiamento", explicou, mostrando indignação pela acusações mentirosas.
"Quero esclarecer que não tenho lancha. Os meus apartamentos e todos os meus investimentos estão declarados no meu imposto de renda, pessoa física e jurídica", destacou. O governador tem todos os documentos que demonstram a legalidade na negociação da casa, que ficou bem abaixo do valor de R$ 8 milhões que Rodrigo tem divulgado.
"Não satisfeito com tantas mentiras, Rodrigo Cunha inventa a meu respeito, ele também tem atacado diretamente a minha família. Uma canalhice sem tamanho. Atacando meu núcleo familiar, o meu bem mais precioso, Rodrigo tenta friamente destruir a minha família, mas isso ele nao vai conseguir", lamentou.
Por fim, Paulo respondeu ao adversário sobre os ataques pessoais, que não deviam ser pautados em uma campanha. "As eleições vão acabar, o povo vai responder nas urnas, e você vai responder na Justiça. Não vou sossegar até que a justiça seja feita e você seja devidamente punido", rebateu.