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30/03/2022 às 17h40min - Atualizada em 30/03/2022 às 17h40min

Acusado de matar jovem durante "brincadeira" com arma de fogo faz acordo e paga R$ 6 mil pelo crime em Alagoas

Antônio Correia ainda vai prestar serviço à comunidade na Escola Municipal Denilma Vilar Bulhões, com duração diária de oito horas; o caso aconteceu em Santana do Mundaú

Por Gazetaweb
Antônio Correia (esquerda) é acusado de ter matado Anderson Villar (direita)
Acusado da morte do jovem Anderson Villar, de 23 anos, no dia 29 de novembro de 2020, na cidade de Santana do Mundaú, na Zona da Mata de Alagoas, o empresário Antônio Correia Barbosa Filho, conhecido como Correinha, fechou um acordo com o Ministério Público de Alagoas (MP/AL) e vai pagar pouco mais de R$ 6 mil, parcelados em dez vezes, e prestar serviços comunitários durante dois anos para “pagar” pelo crime. O acordo foi homologado nesta quarta-feira (30), pela Justiça.
 

O MP/AL acusava Antônio Correia de homicídio culposo. À época, o crime chocou a cidade e teria acontecido durante uma “brincadeira” entre a vítima e o acusado, mas a família do jovem disse não acreditar nessa tese.

Na decisão desta quarta (30), em que homologa o acordo entre acusado e MP, o juiz Lisandro Suassuna de Oliveira diz que as medidas impostas ao acusado “são adequadas, suficientes e razoáveis à reprovação e prevenção do delito."

Lisandro Suassuna disse ainda que verificou a legalidade e a voluntariedade do acordo. A prestação de serviço à comunidade a ser realizada por Antônio Correia será na Escola Municipal Denilma Vilar Bulhões, com duração diária de oito horas.

O CASO

Anderson Villar morreu após ser atingido por um único disparo dado por Antônio Correia. Era manhã de domingo, dia 29 de novembro de 2020. Testemunhas contaram que o acusado sacou uma arma de fogo e apontou para a vítima como “brincadeira”.

Anderson Villar teria passado a madrugada na festa de despedida de um amigo. Já pela manhã, o jovem decidiu ir até uma chácara com os amigos, onde encontraram o empresário, que efetuou o disparo. A família refutou a tese de “brincadeira”.


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