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Prefeitura de Maceió renova decreto de calamidade pública em regiões afetadas pelo afundamento do solo

Medida assinada pelo prefeito JHC foi publicada na edição desta quarta-feira do Diário Oficial do Município

24/11/2021 12h09 - Atualizado em 24/11/2021 às 12h09
Prefeitura de Maceió renova decreto de calamidade pública em regiões afetadas pelo afundamento do solo
Prefeitura renova decreto de calamidade pública em regiões afetadas pelo afundamento do solo
O estado de calamidade pública nas áreas afetadas pelo afundamento do solo foi renovado pela Prefeitura de Maceió. Esta é a segunda vez, este ano, que o decreto é renovado. O prefeito JHC (PSB) publicou a medida na edição desta quarta-feira (24), do Diário Oficial do Município.
 

Com a declaração, todos os órgãos do Poder Executivo ficam autorizados a atuar nas ações de resposta ao desastre, reabilitação do cenário e reconstrução dessas regiões. Até agora, mais de 14 mil imóveis foram diretamente afetados e diversos danos progressivos continuam ocorrendo, segundo a Defesa Civil.

Voluntários podem ser convocados, a qualquer momento, para contribuir com algum evento adverso e para promoção de campanhas de arrecadação de recursos junto à comunidade, com o objetivo de facilitar as ações de assistência à população afetada pelo desastre.

Com o estado de calamidade, as autoridades administrativas e os agentes de defesa civil podem entrar nos imóveis para prestar socorro ou determinar a pronta evacuação e usar de propriedade particular, no caso de iminente perigo público. Na prática, o decreto autoriza o poder público e as pessoas envolvidas a agirem quando algo fugir da normalidade.

A medida também se envereda na seara dos processos administrativos. Quando há necessidade, o poder público poderá celebrar contratos de aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre com dispensa de licitação.

Os bairros do Pinheiro, Mutange, Bebedouro e Bom Parto foram afetados com série de fissuras nas paredes dos imóveis e afundamento do solo logo após o período chuvoso de 15 de fevereiro a 03 de março de 2018. Um abalo sísmico também foi registrado na área. Desde então, estudos geológicos têm sido providenciados e eles mostraram que a exploração de sal-gema, pela Braskem, foi a responsável pelas subsidências.


FONTE: Por Gazetaweb
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