De acordo com o secretário, a investigação constatou a atuação de um esquema nacional criminoso que estaria agindo contra lisura, não só nas provas da Polícia Militar de Alagoas, mas também de outros dois certames: da Polícia Civil e Corpo de Bombeiros.
“Dada a extensão da fraude, os resultados preliminares da investigação em andamento, deixam claro a impossibilidade da plena identificação de todos que se beneficiaram com o crime. De forma que impede a exclusão apenas dos envolvidos com o esquema, conforme prevê os itens 15.27 e 15.28 do edital”, destacou o secretário.
O secretário leu os itens do edital e disse que as fases que já foram realizadas serão retomadas. Fabrício afirmou que a decisão já foi informada à Justiça, e busca “assegurar que apenas os candidatos que de fato com suas qualificações necessárias sejam aprovados".
A Seplag lamentou a medida, mas o secretário disse que ela se faz necessária para que seja mantida a integridade e processo seletivo para a população alagoana.